> É um período em que Jesus cumpre sua profecia e a metáfora do profeta Jonas:
Mateus 12.40: “pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra.”
> Pregou aos espíritos em prisão:
1 Pedro 3.18-19: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, 19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão […]”. 1 Pedro 4.6: “porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito”.
> Submeteu todas as autoridades das trevas, venceu e destruiu seu poder:
Efésios 4.8-10: “Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens.
9 Ora, isto — ele subiu — que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra? 10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.”
> Na doutrina reformada, podemos ler alguns comentários:
“Acreditamos simplesmente que a pessoa inteira, Deus e ser humano, desceu ao inferno após seu sepultamento, conquistou o diabo, destruiu o poder do inferno e tomou do diabo todo o seu poder” – Martinho Lutero
“[…] a descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que ele redimiu.” – João Calvino
Devemos conhecer esta parte, pois é fundamental para entendermos a glorificação do Filho e a consumação da nossa vitória n’Ele.
Obs.: Fonte da imagem: “Christ in Limbo” (1593), por Jan Brueghel.